Existe uma razão para que as pessoas digam que não se deve esperar demais, ninguém quer ver alguém com quem se importa terminar desapontado.Nós nos protegemos por instinto e nem sempre que podemos fazemos as escolhas certas para as pessoas que amamos, pois quando você se importa com alguém coloca os sentimentos dela na frente.Mas a razão pela qual criamos expectativas, é porque queremos sempre o máximo, pois quando você ama alguém, não existe limites para o que você pode conquistar !
quinta-feira, 2 de maio de 2013
quarta-feira, 3 de abril de 2013
José do Egito !
Para o Faraó Apopi, a máxima "por trás de um grande homem, há sempre uma grande mulher" é mais do que perfeita. O homem mais poderoso do Egito na época da minissérie José do Egito conta com o apoio e o amor da divina Tany, interpretada por Bianca Rinaldi.
Quem se declara para a atriz é Leonardo Vieira, que dividiu a tela com ela durante dois anos em Caminhos do Coração e Os Mutantes: Caminhos do Coração. Nos bastidores da minissérie, o ator contou sobre a relação do elenco fora das telas.
— Para aguentar a rotina longa e pesada do trabalho, só com muita cumplicidade. Entre os colegas de elenco o entrosamento é total. Eu e a Bianca, por exemplo, somos amigos fora daqui. Trabalhamos juntos durante dois anos e nos tornamos muito amigos. Tem que rolar parceria, tem que ter colaboração mútua sempre.
Com a orientação de Alexandre Avancini, o texto de Vivian de Oliveira e a troca com Bianca Rinaldi, Leo criou Apopi, um faraó bem-sucedido, feliz com o povo e sortudo por encontrar José no meio do seu caminho.
— Eu nunca imaginei que pudesse viver um faraó. É interessante, porque eu não tenho relação com nenhum tipo de poder. E, de repente, você se torna o cara mais poderoso do planeta na época. O cara é Deus na Terra. É uma relação íntima com o poder e isso eu não conheço. Nenhum de nós. É uma ideia que vou colher no meu imaginário. É uma coisa mesmo de se sentir Deus, de se sentir o tal. E é muito complicado, mas vai na fantasia.
Como Leo adiantou, Tany é parte importante desse poder. É a rainha que guia os caminhos do faraó e diz o que ele deve fazer.
— O Apopi na minissérie é muito influenciado pela Tany. Ele ama muito essa mulher, existe um amor profundo entre os dois, então ele se leva muito pelos conselhos dela. Ele está em um momento bom com o povo, mas o Egito vai passar por sete anos de seca. Quem interpreta esse sonho do Faraó e descobre isso é José.
Na conversa, o ator revelou que já nutria um fascínio pelo Egito na época do colégio, mas que para recriar o gestual do Faraó Apopi precisou da ajuda dos historiadores e da equipe de arte da produção.
— A produção de arte me ajuda muito com gestos, comportamentos. Em alguns momentos, na sala do trono, o Faraó faz decretos e usa os dois objetos nas mãos cruzando os braços. Isso tudo eu aprendi com os estudos. Ele tem muita cena no trono, sentado, quieto. Eu acabo não me mexendo muito, porque o Faraó vive como se estivesse em uma redoma de cristal. Isso ajuda e atrapalha. A gente se sente meio engessado, mas, ao mesmo tempo, instiga a fazer um trabalho concentrado no interior e não no exterior.
quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013
Interagindo com os fãs =D
Eai galera , tudo bom com vocês ? Então nem todos conhecem nossofacebook , ai pra quem não conhece deêm uma olhadinha lá e adicionem =D http://www.facebook.com/fcleonardovieira
Enfim , tava pensando em movimentar mais o blog aqui , com mais postagens e tava pensando tbm em uma forma de interagir o pessoal do Fã clube com o Léo e uma maneira q achei foi vocês mandarem aqui pro fc (facebook) um texto , tipo uma carta , escrevendo tudo o que vocês diriam pro Léo , tipo , o que vocês fariam se o conhecesse , o que diriam , o que vocês sentem por ele , como uma declaração mesmo , sabe ? Ai vocês mandavam esse texto aqui pro fc , eu postava ele no blog e mandava pro Léo , é a maneira q achei de vocês terem um pouco mais de contato com ele , eai o que acham ? =D
Enfim , tava pensando em movimentar mais o blog aqui , com mais postagens e tava pensando tbm em uma forma de interagir o pessoal do Fã clube com o Léo e uma maneira q achei foi vocês mandarem aqui pro fc (facebook) um texto , tipo uma carta , escrevendo tudo o que vocês diriam pro Léo , tipo , o que vocês fariam se o conhecesse , o que diriam , o que vocês sentem por ele , como uma declaração mesmo , sabe ? Ai vocês mandavam esse texto aqui pro fc , eu postava ele no blog e mandava pro Léo , é a maneira q achei de vocês terem um pouco mais de contato com ele , eai o que acham ? =D
quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013
sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013
José do Egito atesta força das minisséries bíblicas na Record
Minisséries bíblicas vêm ganhando cada vez mais força na Record. Desde 2010, uma produção foi lançada a cada ano. Depois de A História de Ester e Sansão e Dalila, veio Rei Davi. Agora é a vez de José do Egito,qu estreia dia 30 próximo. A sofrida trajetória de um homem que tem o dom de interpretar sonhos é a nova aposta da emissora. Para fazer isso, a Record investiu alto: foram R$ 7 milhões gastos somente com a cenografia. Além disso, serão utilizadas mais de quatro mil peças de figurino para quase 50 atores e quatro mil figurantes. Números que impressionam e garantem otimismo na emissora. O objetivo é continuar obtendo bons resultados como os alcançados pela antecessora.
"Rei Davi ficou por 19 capítulos em primeiro lugar absoluto no Rio, com 21 pontos de média na sua maior audiência e 23 pontos de pico. A gente tem certeza que com José não vai ser diferente", afirma o diretor de dramaturgia, Anderson de SouzaPara alcançar o resultado que pretende, a Record escalou a mesma autora de Rei Davi e A História de Ester: Vivian Oliveira. Ela já se preparava para descansar após sua última minissérie, quando recebeu o convite.
"Quando eu terminei 'Davi', a Record ficou muito satisfeita com o resultado e achei que iria ter férias. Fiquei seis meses planejando-as", comenta, em tom de brincadeira.
Vivian confessa que o chamado da emissora para trabalhar em José do Egito foi irresistível. Além de uma história interessante em mãos, ela teve a liberdade para criar. Ao contrário de Rei Davi, a nova minissérie não possui grandes batalhas épicas, por isso a autora decidiu investir em conflitos familiares.
"Foi muito bacana buscar ser fiel ao texto original da Bíblia e também ter a liberdade para licença poética, para criar as tramas", conta.
Interpretado por Angelo Paes Leme na fase adulta e por Ricky Tavares na fase jovem, José, claro, é responsável pelas principais tramas da produção. É o filho preferido do pai e desperta a inveja dos irmãos, que o vendem como escravo no Egito. É comprado por Potifar, de Taumaturgo Ferreira. José ganha e perde a confiança do homem após ser acusado injustamente de se envolver com a mulher dele – Sati, de Larissa Maciel. É preso e passa muitos anos na cadeia, até ser salvo pelo Faraó, de Leonardo Vieira, por conta de seu dom: interpretar sonhos. Com o apoio do Faraó, que é vivido por Leonardo Vieira, José alcança o posto de governador de todo o Egito. Nesse ínterim, muitos outros conflitos se desenrolam, trazendo o tom de José do Egito.
"É uma história de alma mesmo. Não tinha guerra. Então, o recurso foi mesmo o ser humano, tentar contar uma bela história", explica a autora.
A saga de José vai ser contada através de 28 capítulos e tem a direção geral de Alexandre Avancini. Tanto o diretor quanto a autora concordam que a maior dificuldade é retratar de forma fiel e verossímil o contexto de uma história que se passa há 3.700 anos.
"A reconstrução dos fatos históricos é um grande desafio", afirma Avancini.
Pelo trabalho feito nas outras minisséries bíblicas, a equipe da Record já contava com vasto conhecimento sobre o povo hebreu. Mas, em relação ao Egito Antigo, toda a pesquisa precisou ser feita, isso em diversos âmbitos, que vão desde arquitetura até a religião. Dentro dessa pesquisa foram obtidos os dados para a construção da gigantesca cidade de Aváris. Mais de R$ 4 milhões foram gastos na produção da maior cidade cenográfica já construída pela emissora, com 5.500 m². Além de Aváris, José do Egito ainda conta com outra cidade cenográfica, de dois mil m²; um acampamento, com outros três mil m², e 26 cenários de estúdio.
"Nós começamos A História de Ester com um investimento de R$ 300 mil por capítulo e chegamos a Rei Davi com um investimento muito superior", relembra Anderson de Souza.
quinta-feira, 24 de janeiro de 2013
Entrevista para a revista " MINHA NOVELA "
Numa novela cheia de seres estranhos ,Leonardo Vieira segue na segunda fase de caminhos do coração sem virar um mutante.
Seu personagem continua o mesmo ?
R " Sim . Marcelo continua sem memória e vai ficar assim por um tempo.Ele ama Maria (Bianca Rinaldi) mas não sabe. E vai enfrentar ainda muitas outras situações de perigo."
Você vai se envolver também com a Samira , a irmã gemea má da Maria?
R"Ainda não sei , mas é possível que sim.Talvez não afetivamente , mas devo lutar contra ela , que é uma pessoa do mau."
Teve tempo de retomar o fôlego para dar continuidade ao seu trabalho ?
R "Não.É a primeira vez que faço duas novelas seguidas , sendo que uma é continuação da outra.Estamos trabalhando intensamente , porque entramos numa fase de transição.Gravamos as duas paralelamente : o final de uma e o inicio da outra."
Você foi questionado se gostaria de continuar na novela?
R "Fui.Thiago Santiago me perguntou. Disse que eu estava com ele desde o inicio e que iria ficar até o fim."
Como é viver o Marcelo ?
R "Uma aventura.Nunca tinha feito um personagem com tanta ação.Dá trabalho,porque as cenas exigem muito condicionamento físico.O autor sabe que tenho um bom preparo físico e ele utiliza isso bastante."
A novela é cheia de efeitos especiais.Isso dificulta ou facilita a atuação ?
R " Dificulta muito por ser uma novidade.Às vezes, a gente contracena com o vazio e só depois é inserida a outra imagem.É uma experiencia nova para os atores brasileiros. A gente não está acostumado,isso é coisa de cinema americano.É dificil, mas muito prazeroso."
O que acha da mudança de horario ?
R " Adorei , é um desafio a mais.Achei a estratégia corretíssima.As mães me encontravam na rua e se queixavam de que os filhos só queriam dormir depois que a novela acabasse.A maior parte do meu público é o infanto-juvenil.As crianças adoram meu personagem."
Seu personagem continua o mesmo ?
R " Sim . Marcelo continua sem memória e vai ficar assim por um tempo.Ele ama Maria (Bianca Rinaldi) mas não sabe. E vai enfrentar ainda muitas outras situações de perigo."
Você vai se envolver também com a Samira , a irmã gemea má da Maria?
R"Ainda não sei , mas é possível que sim.Talvez não afetivamente , mas devo lutar contra ela , que é uma pessoa do mau."
Teve tempo de retomar o fôlego para dar continuidade ao seu trabalho ?
R "Não.É a primeira vez que faço duas novelas seguidas , sendo que uma é continuação da outra.Estamos trabalhando intensamente , porque entramos numa fase de transição.Gravamos as duas paralelamente : o final de uma e o inicio da outra."
Você foi questionado se gostaria de continuar na novela?
R "Fui.Thiago Santiago me perguntou. Disse que eu estava com ele desde o inicio e que iria ficar até o fim."
Como é viver o Marcelo ?
R "Uma aventura.Nunca tinha feito um personagem com tanta ação.Dá trabalho,porque as cenas exigem muito condicionamento físico.O autor sabe que tenho um bom preparo físico e ele utiliza isso bastante."
A novela é cheia de efeitos especiais.Isso dificulta ou facilita a atuação ?
R " Dificulta muito por ser uma novidade.Às vezes, a gente contracena com o vazio e só depois é inserida a outra imagem.É uma experiencia nova para os atores brasileiros. A gente não está acostumado,isso é coisa de cinema americano.É dificil, mas muito prazeroso."
O que acha da mudança de horario ?
R " Adorei , é um desafio a mais.Achei a estratégia corretíssima.As mães me encontravam na rua e se queixavam de que os filhos só queriam dormir depois que a novela acabasse.A maior parte do meu público é o infanto-juvenil.As crianças adoram meu personagem."
quinta-feira, 17 de janeiro de 2013
MHUD
www.humanosdireitos.org
O Movimento Humanos Direitos (MHuD), tem desenvolvido uma série de atividades em prol da paz e dos direitos humanos. Ele tem um olhar especialmente voltado para os problemas do trabalho escravo, dos abusos praticados contra crianças e adolescentes, as questões dos quilombolas, do meio ambiente e dos povos indígenas
A administração da entidade é feita através do presidente, do vice-presidente, do diretor-financeiro, do primeiro e segundo secretários, do conselho fiscal e do conselho consultivo. E o seu funcionamento é regido por decisões em colegiado, tomadas em reuniões semanais.
O Movimento Humanos Direitos quer contribuir com a sociedade, cooperando com outras organizações já existentes para ampliar a visibilidade sobre os crimes cometidos contra os direitos humanos no Brasil e no mundo. É nosso propósito atuar na divulgação das causas sociais, participando de debates e atos públicos.
O Movimento acredita que só o envolvimento popular, a reflexão, o diálogo e o debate, podem promover mudanças para o aprimoramento de uma consciência cidadã.
História
A entidade foi fundada após um e-mail que o ator Marcos
Winter, em 5 de dezembro de 2002, enviou ao padre Ricardo Rezende
Figueira. Nele, Marcos, considerava que todo artista tinha uma
responsabilidade social. E perguntava se não seria interessante criar
uma “associação” de artistas que se envolveriam com o tema dos direitos
humanos. Os artistas ofereceriam sua visibilidade na mídia em favor de
pessoas e instituições que abraçassem causa justas. Dessa forma, eles
fariam denúncias de violações aos direitos humanos como o trabalho
escravo contemporâneo. Buscariam apoiar causas, a partir de informações
seguras, que pudessem ser acompanhadas por grupos locais.
E a ideia ganhou corpo. Em janeiro de 2003 foram realizadas as primeiras reuniões do Movimento Humanos Direitos, conhecido como MHuD.
Em 2003, na primeira reunião do MHuD, foi recordada a participação de artistas em causas do sul do Pará desde 1991. Uma das primeiras partiu do cantor Djavan, que com Chico Buarque, Caetano Veloso, Flávio Venturini, Wagner Tisso, Lobão e outros fizeram gratuitamente um espetáculo no Circo Voador, em prol da luta contra a impunidade no campo, especialmente no Sul do Pará. O espetáculo se chamou Rio Maria Canto da Terra. Ao Pará, desde então, foram diversas vezes para expressar o desejo de restabelecer a justiça no campo, os atores e atrizes Paulo Betti, Letícia Sabatella, Ângelo Antônio, Sérgio Mamberte Cristina Pereira, Marcos Winter, Leonardo Vieira, Camila Pitanga, Giácomo, Carla Marins, Otto Ferreira, Carla Marrins. colocariam sua visibilidade à disposição de algumas causas sociais e nesse sentido viajariam pelo país.
Nas palavras do padre, estes são os crimes que ainda proliferam no Brasil:
O Movimento Humanos Direitos atua da seguinte forma: apoia
mobilizações por mudanças nas políticas públicas; produz vinhetas
informativas para a televisão; participa de julgamentos; visita regiões
onde há pessoas ameaçadas e violências, assim como as vítimas e seus
parentes; discute projetos; faz parcerias. E instituiu um prêmio, o João Canuto, que é outorgado a pessoas ou instituições que mais se destacaram no ano por alguma causa necessária.
Entre as questões mais recentes, nas quais o Movimento se envolveu, está um caso de violência sexual contra menores na cidade de Sapé, Estado da Paraíba, em que o movimento pronunciou seu apoio à Promotora de Justiça do município, que está sendo ameaçada de morte.
Outra campanha atual da entidade é o repúdio à construção da barragem de Estreito, na divisa entre o Maranhão e o Tocantins. O empreendimento, que já está em fase de início das obras, alagará uma área de quatrocentos quilômetros quadrados. Além disso, afetará doze municípios e três terras indígenas, desalojando cerca de vinte mil pessoas.
O grupo se mobiiza atualmente para aprovar a Emenda Constitucional 438, que trata da expropriação de terras usadas para trabalho escravo. Eles estiveram em Brasília, pressionando o Senado para a aprovação do projeto, que se encontra travado. Tentaram também, sem sucesso, paralisar o andamento do projeto de transposição do rio São Francisco, considerado por eles um benefício apenas para latifundiários do Nordeste.
Para ser filiado, é necessário abraçar a causa, ser indicado por algum dos componentes do movimento e ser aprovado pelos demais em uma de suas reuniões. Conheça osPARTICIPANTES e DIRETORES.
Desde 2004 o MHuD promove o Fórum dos Direitos Humanos, onde outorga o Prêmio João Canuto para pessoas e instituições que se destacam nas diversas frentes dos Direitos Humanos.
Quem foi João Canuto
Após várias ameaças de morte, o dirigente sindical, João Canuto, foi
assassinado com 18 tiros, no dia 18 de dezembro de 1985. Ele era
perseguido principalmente por sua luta pela reforma agrária. O crime foi
planejado por um grupo de fazendeiros do sul do Pará, entre eles
Adilson Carvalho Laranjeira, fazendeiro e prefeito de Rio Maria na
ocasião do assassinato, e Vantuir Gonçalves de Paula. O inquérito foi
concluído oito anos após a ocorrência do crime. A denúncia foi feita
pelo Ministério Público apenas em 1996. Um ano depois, sob ameaça da
Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA (Organização dos
Estados Americanos) de condenar o governo brasileiro pela demora na
apuração dos fatos, o andamento do processo foi agilizado. Em 1999, o
Brasil foi condenado pela Comissão Interamericana devido à lentidão na
apuração do caso. Sob pressão de organizações de direitos humanos, em
2001, os dois acusados foram pronunciados como mandantes do assassinato.
Vale ressaltar, entretanto, que a perseguição e violência contra os trabalhadores rurais continuam na região. Cinco anos após a morte de Canuto três de seus filhos, Orlando, José e Paulo, foram seqüestrados e dois deles foram assassinados. Orlando sobreviveu, mas ficou gravemente ferido. Expedito Ribeiro, sucessor de Canuto na presidência do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, foi assassinado em 2 de fevereiro de 1991. Um mês depois, Carlos Cabral, sucessor de Ribeiro e genro de Canuto, foi ferido num atentado a bala.
http://www.youtube.com/watch?v=jWOsPReI880
O Movimento Humanos Direitos (MHuD), tem desenvolvido uma série de atividades em prol da paz e dos direitos humanos. Ele tem um olhar especialmente voltado para os problemas do trabalho escravo, dos abusos praticados contra crianças e adolescentes, as questões dos quilombolas, do meio ambiente e dos povos indígenas
Filosofia
Para cumprir seu propósito, o Movimento Humanos Direitos atua por meio de execução direta de projetos, programas ou planos de ações.A administração da entidade é feita através do presidente, do vice-presidente, do diretor-financeiro, do primeiro e segundo secretários, do conselho fiscal e do conselho consultivo. E o seu funcionamento é regido por decisões em colegiado, tomadas em reuniões semanais.
O Movimento Humanos Direitos quer contribuir com a sociedade, cooperando com outras organizações já existentes para ampliar a visibilidade sobre os crimes cometidos contra os direitos humanos no Brasil e no mundo. É nosso propósito atuar na divulgação das causas sociais, participando de debates e atos públicos.
O Movimento acredita que só o envolvimento popular, a reflexão, o diálogo e o debate, podem promover mudanças para o aprimoramento de uma consciência cidadã.
Metas
O Movimento Humano Direitos (MHuD) decidiu por quatro ações prioritárias. Apoiar e implementar ações:E a ideia ganhou corpo. Em janeiro de 2003 foram realizadas as primeiras reuniões do Movimento Humanos Direitos, conhecido como MHuD.
Em 2003, na primeira reunião do MHuD, foi recordada a participação de artistas em causas do sul do Pará desde 1991. Uma das primeiras partiu do cantor Djavan, que com Chico Buarque, Caetano Veloso, Flávio Venturini, Wagner Tisso, Lobão e outros fizeram gratuitamente um espetáculo no Circo Voador, em prol da luta contra a impunidade no campo, especialmente no Sul do Pará. O espetáculo se chamou Rio Maria Canto da Terra. Ao Pará, desde então, foram diversas vezes para expressar o desejo de restabelecer a justiça no campo, os atores e atrizes Paulo Betti, Letícia Sabatella, Ângelo Antônio, Sérgio Mamberte Cristina Pereira, Marcos Winter, Leonardo Vieira, Camila Pitanga, Giácomo, Carla Marins, Otto Ferreira, Carla Marrins. colocariam sua visibilidade à disposição de algumas causas sociais e nesse sentido viajariam pelo país.
Nas palavras do padre, estes são os crimes que ainda proliferam no Brasil:
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O da desigualdade social, que provoca na sociedade uma
situação peculiar. Algumas pessoas são tratadas como se fossem mais
cidadãs que outras; tivessem mais direitos que outras. Uns têm direito
ao trabalho, à terra, à saúde, à educação; outros são colocados à margem
dos direitos mais elementares. Em alguns casos, as pessoas perdem mesmo
o direito de vender a própria força de trabalho, provocando aquilo que é
reconhecido como trabalho escravo contemporâneo, ou trabalho escravo
por dívida. Outra razão é a ineficiência da polícia em apurar os crimes,
a lentidão do sistema judiciário para julgar, condenar e punir os
responsáveis. E, como afirmava um dos maiores juristas do país: “A
justiça lenta não é justiça”. |
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Entre as questões mais recentes, nas quais o Movimento se envolveu, está um caso de violência sexual contra menores na cidade de Sapé, Estado da Paraíba, em que o movimento pronunciou seu apoio à Promotora de Justiça do município, que está sendo ameaçada de morte.
Outra campanha atual da entidade é o repúdio à construção da barragem de Estreito, na divisa entre o Maranhão e o Tocantins. O empreendimento, que já está em fase de início das obras, alagará uma área de quatrocentos quilômetros quadrados. Além disso, afetará doze municípios e três terras indígenas, desalojando cerca de vinte mil pessoas.
O grupo se mobiiza atualmente para aprovar a Emenda Constitucional 438, que trata da expropriação de terras usadas para trabalho escravo. Eles estiveram em Brasília, pressionando o Senado para a aprovação do projeto, que se encontra travado. Tentaram também, sem sucesso, paralisar o andamento do projeto de transposição do rio São Francisco, considerado por eles um benefício apenas para latifundiários do Nordeste.
Para ser filiado, é necessário abraçar a causa, ser indicado por algum dos componentes do movimento e ser aprovado pelos demais em uma de suas reuniões. Conheça osPARTICIPANTES e DIRETORES.
Desde 2004 o MHuD promove o Fórum dos Direitos Humanos, onde outorga o Prêmio João Canuto para pessoas e instituições que se destacam nas diversas frentes dos Direitos Humanos.
Vale ressaltar, entretanto, que a perseguição e violência contra os trabalhadores rurais continuam na região. Cinco anos após a morte de Canuto três de seus filhos, Orlando, José e Paulo, foram seqüestrados e dois deles foram assassinados. Orlando sobreviveu, mas ficou gravemente ferido. Expedito Ribeiro, sucessor de Canuto na presidência do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, foi assassinado em 2 de fevereiro de 1991. Um mês depois, Carlos Cabral, sucessor de Ribeiro e genro de Canuto, foi ferido num atentado a bala.
terça-feira, 15 de janeiro de 2013
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